Instrumental

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quinta-feira, 5 de maio de 2011

Classic Eventos



Músicas ao vivo para casamentos, aniversários, formatura e recepções.
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Montes Claros - MG

A música nos últimos dias – louvando a quem?

Quero hoje apresentar uma profecia que tem sido objeto de minha preocupação nos últimos tempos. Foi feita por Ellen White, em janeiro de 1901, e entre outras coisas faz referência ao modo de adorar de um movimento adventista fanático que apareceu em Indiana (EUA), chamado de “Carne Santa”. Seus participantes achavam que na experiência do Getsêmani Jesus obtivera “carne santa”, isto é, como a de Adão antes da Queda. Durante os cultos, buscavam demonstrações físicas e desenvolviam alto grau de excitação com o uso de diversos instrumentos musicais (órgãos, flautas, violinos, tamboris, buzinas, e mesmo um grande tambor baixo), em som alto e estridente. Oravam e cantavam até que alguém da congregação caísse do assento, prostrado inconsciente. Vários se reuniam em volta dessa pessoa, cantando e orando, e quando ela voltava a si, era dito que havia obtido a “carne santa”, não havendo mais a possibilidade de pecar e que nunca haveria de morrer. Dois pastores, Haskell e A. J. Breed, foram enviados à reunião campal deles em Munice, Indiana, realizada entre os dias 13 e 23 de setembro de 1900, a fim de enfrentar o fanatismo.

Ellen G. White soube desses acontecimentos enquanto estava na Austrália, em janeiro de 1900, e, então, recebeu orientação de Deus quanto aos perigos dessas práticas. Mas entre outras coisas que o Senhor lhe revelou sobre o assunto, o que mais me impressiona é a comparação que Deus faz entre o que ocorria dentro do movimento e o que acontecerá no futuro, entre o povo de Deus:

“Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, músicas e dança. Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se poderá confiar neles quanto as suas decisões retas. E isto será chamado operação do Espírito Santo” (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 36). Um pouco antes, na mesma profecia, Ellen G. White aponta para o tempo em que essas manifestações voltariam a aparecer, afirmando: “O Senhor revelou-me que haviam de ter lugar imediatamente antes da terminação da graça.”

Note bem que nesta profecia, que foi escrita quando Ellen estava na Austrália, no ano de 1901 (mais precisamente no dia 17 de abril), Deus lhe revelou que essas coisas aconteceriam “imediatamente antes da terminação graça”. À semelhança do que ocorrera em Indiana, surgiria algo estranho, envolvendo “gritos com tambores, música e dança”. Portanto, temos aí mais um sinal da proximidade da volta de Jesus, e precisamos estar atentos.

Mas qual é a preocupação de Deus com o Seu povo? Em toda a história da humanidade e do povo de Deus, vemos a adoração como estando no centro do conflito entre o bem e o mal. A adoração sempre foi o campo mais cobiçado de Satanás. A questão é: a quem adorar e como adorar.

Após a Queda no Éden, foi travado o primeiro combate sobre a maneira correta de adorar. Caim, com os seus frutos, e Abel, com o seu cordeiro. Caim adorando como sua mente carnal orientava; Abel adorando como Deus havia ensinado (Gn 4:3-8). Ao longo da história do povo de Israel, a tentação foi constante para afastarem-se da forma correta e do verdadeiro objeto de adoração (Deus). Chegaram ao ponto de entregar seus filhos ao deus Moloque como ato de adoração (Jr 32:35 e 2Rs 23:10). Satanás, quando se apresentou a Cristo no deserto, pretendia até entregar o mundo e seus habitantes de volta ao Seu Dono, mas sempre à sua maneira, do seu jeito. “Tudo Te darei se prostrado me adorares” (Mt 4:9).

Meu querido companheiro cristão, uma das últimas batalhas que o povo de Deus terá que enfrentar é a de decidir a quem adorar e como adorar. A adoração será o ponto de conflito entre o bem e o mal, e todos os cristãos, sinceros e falsos, estarão envolvidos nesse conflito. Precisamos estar atentos, pois o inimigo nunca vem até nós de forma clara, aberta e já declarando suas intenções. Sempre virá de forma velada, escondida, sem revelar sua real intenção.

Querendo proteger a Igreja, Deus deixou uma profecia alertando sobre os problemas que ela enfrentaria bem perto da volta de Jesus. A profecia diz que nos cultos apareceriam “gritos com tambores, música e dança”.

Satanás conhece o valor da música e é por isso que faz tanto esforço para introduzir no culto esses elementos que, ao contrário de adorar ao Deus do Céu, adoram ao deus das trevas. Existem hoje músicas que nada mais são do que gritos estridentes, que ferem a muitos que as ouvem. Boa parte das músicas de agora não tem “tambores”, mas tem a bateria, que leva alguns ao delírio e outros às lágrimas de tristeza; não tem “tambores”, mas tem uma infinidade de instrumentos que são devidamente arranjados pelo inimigo dentro de alguns play-backs (nem todos).

Quando se termina a apresentação de algumas músicas com essas características, muitos não conseguem lembrar de uma frase sequer do texto, pois a “gritaria”, o barulho dos instrumentos e a excitação dos sentimentos acabaram por ocultar a mensagem. O que presenciamos hoje em alguns corais e conjuntos, em minha opinião, é o cumprimento exato dessa profecia. Assisti a uma apresentação, por exemplo, na qual maestro e os coralistas dançavam em pleno “culto”.

Minha querida Igreja, a profecia vai ser cumprida, mas ai de quem a cumprir. Jesus disse que os escândalos viriam, mas ai daqueles por quem vierem (Lc 17:1). Essa forma errada de adoração seria introduzida nos cultos, mas ai daqueles que a introduzissem. Este “ai” foi pronunciado pelo dono da Igreja, Jesus Cristo.

O que me choca é que muitos, hoje, não estão querendo enxergar o que de fato estão vendo, e outros simplesmente não estão percebendo nada, ou melhor, não vêem mal algum nesse tipo de música. Alguns chegam a dizer que os tempos mudaram e que os jovens precisam de algo mais alegre. É verdade, os tempos mudaram, mas essas mudanças não são, infelizmente, produzidas por Deus (Rm 12:2). Não estou combatendo a música e o uso devido dos instrumentos na adoração; estou alertando acerca de um problema que aparece cada vez mais em nosso meio. Sinto profunda tristeza ao ver que em muitas de nossas reuniões essa profecia já está se cumprindo.

Para alguns grupos musicais o importante é o show, o espetáculo, e não a adoração a Deus. Para outros, o êxito da apresentação é medido pela reação dos espectadores, sendo sinal de sucesso o balançar das mãos, palmas acompanhando o ritmo, e ao final da música, à semelhança de qualquer banda de rock, a explosão da multidão em gritos e assobios. Essas reações, e eu mesmo já as presenciei, são semelhantes às que se vêem nas reportagens de grupos musicais seculares, com a diferença de que se pretende prestar um culto a Deus.

Note o que Ellen White ainda diz sobre este assunto: “O Espírito Santo nada tem que ver com tal confusão de ruído e da multidão de sons como me foram apresentados em janeiro último [referindo-se à música do movimento da “Carne Santa”]. Satanás opera entre a algazarra e a confusão de tal música, a qual, devidamente dirigida, seria um louvor e glória para Deus. Ele torna seu efeito qual venenoso aguilhão da serpente” (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 37).

Meu querido, é esse o tipo de culto que vai levar alguém a aproximar-se de Deus? Ele mesmo já declarou que o Espírito Santo não tem nada a ver com tal confusão. É Satanás quem está ali, podendo usar até boas pessoas para que o verdadeiro culto não aconteça. Veja o terrível risco que se corre ao brincar com estas coisas: “Esses [em Indiana] foram arrastados por um engano espírita” (Ellen G. White, Evangelismo, p. 595).

Até quando ficaremos covardemente calados diante do que está acontecendo em nosso meio? Quem vai se levantar e, com amor, ensinar a esses bons irmãos sobre qual é a vontade da Deus acerca deste assunto? Até quando seremos alimentados com músicas que não nos aproximam de Deus, mas nos ferem?

Eu suplico ao meu Deus que nos abra os olhos para que vejamos o perigo que nos está rondando e o engano que Satanás está tentando introduzir em nosso meio, de forma sutil, lenta e gradual. A profecia diz que haveria muitos gritos, música e dança, mas a pergunta que cada filho de Deus precisa fazer é: Serei eu o cumpridor dessa profecia? Note o alerta feito por Deus: “Essas coisas que aconteceram no passado hão de ocorrer no futuro. Satanás fará da música um laço pela maneira como é dirigida” (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 38. A profecia, feita há mais de cem anos, é mais um indício de que estamos vivendo no fim da história deste mundo. A profecia esta aí, mas quem a cumprirá?

Espero que nenhum de nós seja o cumpridor dessa triste profecia, mas que nossas músicas nos cultos tenham um único objetivo, que é o de exaltar ao nosso Criador; que todos os que receberam de Deus o dom de cantar usem-no somente para engrandecer ao Doador da voz e ao Criador da música; que Ele seja o único a ser louvado com as músicas apresentadas, e que os espectadores possam, ao término da cada música, estar mais perto de Jesus; que a boa música prevaleça em todas as nossas reuniões campais, congressos e camporis. Onde o Senhor for adorado, que ali tenhamos sempre o melhor para o Melhor: Deus.

(Pastor Élbio Menezes, presidente da Associação Norte-Paranaense)

Acredite se quiser

O poder da música sobre o cérebro

Um colega de trabalho na Casa Publicadora Brasileira, o designer Cristiano Kleinert, assistiu a uma palestra do estudioso de mídia português Daniel Spencer sobre música, TV e outras mídias. Segundo ele, o palestrante comentou, entre outras coisas, sobre a hiperestimulação do tálamo e do hipotálamo pelos meios audiovisuais deturpados. A conseqüência disso seria a atrofia do lóbulo frontal, que acaba perdendo o poder de decisão, domínio próprio, etc. Foi dito ainda que a hiperestimulação do hipotálamo e do tálamo por meio de músicas estilo rock, pelas batidas da bateria no compasso “2 e 4” mais acentuados, ocasionaria até mesmo a produção de hormônios sexuais. Cristiano resolveu consultar Hélio Pothin, doutor em Fisiologia e professor na UFSM. Leia a resposta do Dr. Hélio:

“O lobo frontal do cérebro é a parte da frente dos hemisférios cerebrais (direito e esquerdo). A camada cinzenta mais externa do cérebro é formada pelo corpo celular dos neurônios, ou seja, a parte dos neurônios que fazem sinapses com vários outros neurônios. Essa camada é chamada de córtex cerebral. Nos lobos frontais, essa camada é denominada córtex pré-frontal. Devido às inúmeras sinapses (ligações entre neurônios) que ocorrem no córtex, é possível realizar as muitas funções do cérebro.

“O córtex pré-frontal é responsável pelo raciocínio, pensamento, razão, consciência, vontade, capacidade de decisão, etc. Para realizar essas funções ele recebe impulsos nervosos de outras partes do sistema nervoso central.

“O tálamo é formado por várias divisões e está localizado abaixo do córtex, na região central do cérebro. Ele funciona recebendo as informações dos sentidos (visão, audição, gustação e tato) e enviando ou distribuindo as informações para outras regiões do cérebro, incluindo o córtex cerebral.

“O hipotálamo está situado abaixo do tálamo e é formado por vários núcleos nervosos; cada um influencia uma determinada parte do sistema nervoso. Apesar de pequeno, o hipotálamo tem funções importantes no comando das ações autonômicas como: fome, sede, regulação da temperatura corporal, sono, vigília, secreção gastrointestinal, pressão sangüínea, batimentos cardíacos, apetite sexual, ato sexual, etc.

“Para comandar ou influenciar tantas funções o hipotálamo envia suas mensagens através dos nervos e, também, através de hormônios pelo sangue. Ele envia hormônios para a glândula hipófise, a qual controla outras glândulas, inclusive as glândulas sexuais, através de hormônios, também.

“Portanto, estímulos nervosos enviados pelo ouvido, provocados pelo som, chegam até o tálamo e ele envia, também, estímulos nervosos para o centro das emoções, para o córtex pré-frontal e para o hipotálamo.

“Como a música Rock possui ritmos característicos os quais são transformados em estímulos nervosos numa freqüência determinada, chegando ao tálamo este também envia estímulos numa freqüência tal para o hipotálamo, córtex pré-frontal ou outro centro nervoso no cérebro. O hipotálamo entende essa frequência como uma ordem para influenciar as glândulas periféricas, através dos hormônios da hipófise, a fim de liberar seus hormônios, os quais irão aumentar ou diminuir as funções dos órgãos específicos. De acordo com o ritmo da música, serão enviados estímulos elétricos em freqüências diferentes. Cada freqüência alcança locais diferentes no cérebro e pode influenciar funções diferentes ou diferentes comportamentos.

“A música rock, portanto, têm poder de influenciar comportamentos como ira, violência, sexo e estimular a dependência do prazer. Assim, aumenta o desejo por drogas ou comportamentos que estimulem o prazer e, portanto, o vício.

“Um dos centros nervosos que recebem impulsos do hipotálamo, do ouvido, da medula espinhal e outros centros, é um núcleo denominado Locus Cerúleos. Esse núcleo envia neurônios para algumas partes do cérebro, entre elas está o córtex pré-frontal. Quando ocorre estimulação intensa do Locus Cerúleos, ele faz com que Noradrenalina (neurotransmissor) seja liberada dos terminais dos neurônios que chegam ao córtex pré-frontal. A atuação de níveis altos de noradrenalina no córtex pré-frontal atua como uma forma de "anestesia" das funções dessa região. Por isso, as funções de tomar decisões corretas ficam prejudicadas, pois o córtex pré-frontal não consegue buscar informações armazenadas na memória em outras regiões. Assim, a razão, o domínio próprio, a consciência ficam afetados. Como a razão fica ‘anestesiada’, as emoções dominam as ações. Como os hormônios foram liberados em maior quantidade pela estimulação do hipotálamo, o desejo sexual (e qualquer outra função) fica fora do controle da razão.

“É bom salientar que quando o tálamo recebe impulsos nervosos numa freqüência mínima, chamada limiar da percepção consciente, então ele envia esses estímulos para o córtex cerebral e isso se torna consciente ou perceptível. Quando a freqüência de estímulos nervosos que chegam ao tálamo está abaixo da frequência limiar consciente, então esses estímulos são enviados para outros centros nervosos e não vão para o córtex, ou seja, não se tornam conscientes. Embora não conscientes, eles podem alcançar o centro das emoções, asim como o hipotálamo e suas influências glandulares sem ser analisados pela razão. Aí entram as mensagens subliminares.”

Cérebro prefere música clássica

Dizer “Esta música é muito boa” ou “Nossa! Que música horrível” é muito comum. Todos têm seus gostos particulares e rejeitam artistas e bandas que fogem das preferências pessoais. Mas uma pesquisa publicada no periódico científico BMC Research Notes revela que talvez haja um padrão. Segundo o artigo, as pessoas tendem a gostar das múDizer “Esta música é muito boa” ou “Nossa! Que música horrível” é muito comum. Todos têm seus gostos particulares e rejeitam artistas e bandas que fogem das preferências pessoais. Mas uma pesquisa publicada no periódico científico BMC Research Notes revela que talvez haja um padrão. Segundo o artigo, as pessoas tendem a gostar sicas que soam “complexas” aos ouvidos, mas que são “decifráveis e armazenadas” pelo cérebro, como as composições eruditas. O autor do estudo, Nicholas Hudson, biólogo da Australian Commonwealth Scientific and Industrial Research Organization, disse que o cérebro comprime a informação musical como um software de computador faz com um arquivo de áudio: ele identifica padrões e remove dados desnecessários ou redundantes. A música clássica, por exemplo, pode parecer complexa para quem ouve, mas o cérebro consegue encontrar padrões para o trabalho de compressão. Pouca coisa é descartada. Hudson usou programas de compressão de músicas para imitar como o cérebro age e usou músicas que já haviam sido analisadas em um estudo de 2009 que mediu como 26 voluntários curtiam músicas de diferentes gêneros musicais como clássico, jazz, pop, folk, eletrônica, rock, punk, techno e tango.

Entre as músicas que o biólogo escolheu, “I should be so Lucky”, da Kylie Minogue, foi comprimida a 69,5% de seu tamanho original; “White Wedding”, do Billy Idol, foi diminuída a 68,5%; e a Terceira Sinfonia do Beethoven foi reduzida a 40,6% do seu tamanho inicial. O cérebro, como o software encontraram mais padrões na música do compositor alemão. Com as outras músicas, ele teve pouco trabalho de compressão, pois o resto foi “jogado fora”. Fazendo uma comparação, as músicas mais “comprimíveis” foram aquelas escolhidas como as mais agradáveis no estudo de 2009.

Mas por que nosso cérebro gosta mais das músicas que o fazem trabalhar mais para comprimi-las? “É da nossa natureza sentir mais satisfação ao atingir uma meta quando a tarefa é mais difícil. As coisas fáceis trazem um prazer superficial. As músicas mais simples, com poucos padrões de compressão, rapidamente ficam irritantes e deixam de ser estimulantes”, disse Hudson. Essa é uma explicação para aquela sensação de enjoar rapidamente de uma música. O teste também incluía barulhos aleatórios que só puderam ser comprimidos a 86%. O resultado foi que esses sons causaram indiferença e tédio nas pessoas.

Já foi dito que música clássica ajuda a memória, ajuda o foco nos estudos e pode até deixar as pessoas mais inteligentes. Este é mais um estudo que comprova a qualidade da música clássica, mas, como diz o ditado: gosto não se discute. [No entanto, no que diz respeito à música sacra, princípios se discutem e estão acima dos gostos pessoais. – MB]

(Hypescience)

Revelações da Biblía

Estados Unidos querem se aliar ao Vaticano

Os Estados Unidos têm interesse em ser um aliado do Vaticano, de acordo com documentos revelados pelo site WikiLeaks e antecipados nesta quinta-feira pela revista italiana L’Espresso. Segundo os documentos, a secretária de Estado americana Hillary Clinton teria orientado os embaixadores e diplomatas do país a criarem uma página na internet para acompanhar as novidades do governo pontifício. “O Vaticano pode ser uma potência aliada ou um inimigo ocasional. Devemos fazê-lo ver que a nossa política pode ajudá-lo a avançar em muitos princípios”, orientou o Departamento de Estado. Os relatórios, que serão publicados na sexta-feira pela revista, informam que os Estados Unidos consideram o Vaticano um modelo a ser estudado com atenção. “Trata-se de uma armada impressionante: 400 mil sacerdotes, 750 madres, cinco mil monges e frades, relações diplomáticas com 177 países, três milhões de escolas, cinco mil hospitais, braço operativo da Caritas com 165 mil voluntários e dependentes que prestam assistência a 24 milhões de pessoas”, afirmam os documentos.


O Departamento de Estado americano ainda apontou que a relação do país com o governo pontifício deve ser construída com cuidado. “Tudo depende da relação que possamos construir: devemos trabalhar juntos quando as nossas posições são complementares, assegurando que a nossa linha seja compreendida quando são divergentes”, dizem os textos.


(Veja)

Nota:  Só de imaginar que muitos davam como impossível essa união já prevista nas profecias...Não há dúvidas de que basta estudar o Apocalipse para estar atualizado e até mesmo adiantado no tempo! Deus se revela através das Escrituras Sagradas, e nos dá a certeza de que Ele é o Senhor da História. Não queria você deixar que Ele também seja o Senhor da sua vida, O qual lhe oferece salvação e vida eterna?

Absurdo

“Dança do poste para Jesus”?

Minha [do Mark Oppenheimer] amiga Rachel, uma advogada das liberdades civis, me enviou o link na semana passada. Eu cliquei e vi uma reportagem de TV local do Texas. “Os movimentos de dança antes reservados para clubes de strip-tease estão sendo adotados por mulheres devotas”, afirmava o apresentador. O repórter então nos apresenta Crystal Deans, uma ex-stripper que oferece aulas gratuitas de “pole dance” (dança do poste) para as mulheres que decidem por seu curso, oferecido na igreja para melhorar a forma de sua vida, em seu estúdio em Spring, Texas, nos arredores de Houston. A “Dança do poste para Jesus” é irresistível. As aulas de Deans foram mostradas na televisão e jornais de todo o país, além de websites, incluindo AOL, Huffington Post e, por qualquer motivo, o The Advocate, uma revista popular entre leitores homossexuais. Mas por quê? Os Estados Unidos são o país onde as pessoas fazem dieta por Jesus, lutam boxe por Jesus, apostam corrida por Jesus, jogam golfe em miniatura por Jesus. Na verdade, uma busca no Google por qualquer hobby e a frase “por Jesus” resultará em uma comunidade alegando que o passatempo é feito em nome do Senhor.


O filósofo católico Charles Taylor, autor de A Idade Secular, identifica essa santificação daquilo que é particularmente comum como algo tradicionalmente protestante: Por que não tentar encontrar Deus no ato de fazer manteiga ou dar de mamar aos filhos? Clérigos e comerciantes têm aproveitado à sua própria maneira esta noção de que Deus pode ser encontrado no mundano. Assim, os pregadores usam praças de alimentação ou aulas de pilates para levar adoradores para suas igrejas, enquanto comerciantes vendem produtos rotulados como cristãos para atrair compradores. Mas a maioria dessas misturas entre sagrado e profano não chega ao noticiário nacional. Assim a dança do poste para Jesus se tornou algo tão irresistível para todos.


As pessoas sempre gostam da promessa de ver alguma pele. Mas há um algo a mais quando a pele pertence a uma cristã, pois se presume ser uma boa garota que ficou má - o tipo de garota que, para citar a canção de blues, vai à igreja no domingo e passa a segunda-feira no cabaré. Mas essa história também atrai pela suspeita de hipocrisia – como todo mundo é hipócrita, é delicioso poder ver a hipocrisia nos outros.


Como, nos perguntamos, uma mulher pode girar em um poste e afirmar ser cristã? Não importa que a dança do poste seja hoje comumente encontrada em academias. O tipo de mulher que sabe esses movimentos certamente não pode ser moral. Que ela chame a dança de cristã é demais, somos levados a pensar. [...]



quinta-feira, 25 de novembro de 2010

A falta de critérios para a música sacra


Fonte - Questão de Confiança

Nota DDP: A propósito das considerações sempre oportunas do Pr. Douglas Reis, gostaria de relatar, sem qualquer juízo de valor, algumas realidades que observei viajando para uma das grandes capitais brasileiras, onde existe uma retransmissora de rádio adventista:
- Propaganda de livrarias evangélicas inseridas em nossa programação;
- Propaganda de loja de roupas, até onde entendi de propriedade de pastores evangélicos, para os ouvintes ficarem na 'moda';
- Propaganda de 'show' liderado por expoente da música evangélica, com participação de vários músicos adventistas;
- Não tenho como precisar em números, mas ao que me parece a participação de músicas evangélicas na programação é bem expressiva.

É o que tinha a relatar, que cada forme seu juízo sobre estas questões, inclusive sobre como isso há de refletir no ambiente adventista, uma vez que, isso não me furto a dizer, é absolutamente óbvio que se tem um preço a pagar com esse tipo de abertura.

Música altera batimento cardíaco

Música clássica é capaz de mudar a taxa de batimentos cardíacos tanto em pessoas saudáveis quanto em pacientes em estado vegetativo, sugerindo que ela pode afetar os sistemas neurais da emoção mesmo quando o pensamento consciente está ausente. Francesco Riganello e sua equipe, do Instituto Santa Anna, em Crotone, Itália, tocaram quatro músicas clássicas para 16 voluntários saudáveis enquanto mediam seus batimentos cardíacos. A equipe repetiu o experimento com 9 pacientes em estado vegetativo. Os pesquisadores também pediram aos voluntários saudáveis para descrever as emoções que sentiam enquanto escutavam as músicas. As peças, de três minutos cada uma e de diferentes compositores, foram escolhidas devido a seus diferentes ritmos, fator que produz emoções tanto positivas e quanto negativas.

Riganello descobriu que a música afetou a taxa de batimentos cardíacos da mesma forma nos dois grupos. Músicas consideradas "positivas" pelos voluntários saudáveis, como o minueto do quinteto de cordas em Mi Maior, de Boccherini, diminuíram a taxa de batimentos cardíacos, enquanto músicas "negativas", como a sexta sinfonia de Tchaikovsky, aumentaram os batimentos.

Uma pessoa está em estado vegetativo quando não apresenta nenhuma resposta comportamental visível a estímulos externos. "Em geral, acredita-se que pacientes vegetativos estão isolados do mundo externo, mas essa ideia pode estar incorreta", diz Riganello.

Padrões cardíacos observados em pessoas saudáveis ao escutar a música de Boccherini em estudos anteriores indicam que os pacientes ficavam mais relaxados. Riganello sugere que algo semelhante poderia estar acontecendo em pacientes em estado vegetativo.

Ele acredita que a reação se origina em regiões inferiores do cérebro, como os sistemas límbico e paralímbico, que controlam emoções e respostas autônomas e podem permanecer ativos mesmo depois de lesões cerebrais extensas. [...]

O estudo foi publicado no periódico Clinical Neurophysiology.

(BOL Notícias)

Nota Michelson Borges: Depois de ler sobre essa pesquisa e o poder do ritmo no que tange às emoções, fiquei pensando em certos tipos de música ritmadas que são executadas em igrejas, ambiente que deveria levar os adoradores ao contato com Deus, à introspecção e reflexão, e estimular tão somente "sentimentos positivos" e não agitação. Se a melodia e o ritmo são capazes de nos influenciar mesmo inconscientemente, não adianta colocar letra religiosa num estilo musical próprio para a danceteria. Cria-se, assim, conflito e afasta-se o adorador do adequado contato com o Divino.

domingo, 31 de outubro de 2010

Grupo Jovem e Instrumental
Recital 2010
Tema: POSSO IMAGINAR

  Depois de muita preparação e com a graça de Deus, tudo deu certo. Que as músicas tocadas e as mensagens feitas pelo servo de Deus, Pastor Rogério, possam ter atingido corações, e que  um dia lá no céu possamos ver os frutos desta apresentação.
O Grupo Jovem e o Instrumental  agradecem a presença de todos.
Que Deus possa nos dar força para continuarmos levando a sua mensagem através da música e que mais corações possam ser tocados através desse ministério confiado a nós.

domingo, 19 de setembro de 2010

Música Adventista

Um Ministério de Música
Erton Kohler, Diretor do Ministério de Música Adventista da
Divisão Sul-Americana, Brasília, DF
Paulo escreveu sua primeira carta aos Coríntios buscando ajudar uma igreja dividida. Se você lê-la com atenção vai ver que procura esclarecer algumas questões que causavam polêmica na igreja. Uma delas era o dom de línguas. Uma confusão sem sentido, que agradava a um grupo de membros. Eles defendiam suas atitudes como saudáveis e necessárias para edificar a igreja.
Diante da situação Paulo faz uma profunda apresentação mostrando que não importa o quanto alguma coisa pareça fazer bem para a igreja, é preciso que seja compreensível e verdadeiramente edificante.
No meio de suas orientações ele dá um conselho precioso, que vai além do dom de línguas e envolve a música. Aliás, uma pergunta seguida por duas soluções ou orientações.
Em I Coríntios 14:15 ele diz: “Que farei então? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento”.
Esta é uma forma de encarar a música diferente do convencional. Para Paulo a música precisa ter sentimento, criação, emoção – o espírito; mas também ser vista e analisada pelo ângulo da razão - entendimento.
Diante de seu envolvimento com a música Adventista, é importante parar para fazer uma análise da música Adventista. Você já parou para pensar como tem sido sua relação com a nossa música?
A razão nos leva a encarar algumas realidades que precisam ser desenvolvidas.:
1. A música adventista precisa se tornar um resultado de mais oração, missão e integração e de menos discussão.
É comum em encontros, apresentações musicais, comissões, ou mesmo em conversas sobre música acontecerem sérias discussões entre defensores de estilos diferentes de música. São os chamados conservadores e liberais em ação.
Em muitos casos ainda não aprendemos que discussão e confronto nunca vão resolver a questão, por mais razão que alguém tenha.
Precisamos ter sempre em mente que somos uma igreja e temos um Deus. Nossas atitudes precisam refletir essa realidade. Há uma direção maior, justa e sobrenatural. Se alguma música ou músico não são como acreditamos que deveriam ser, precisamos demonstrar que temos o amor de Deus em nossa vida e ele se manifesta no trato com as pessoas. Vamos conversar sempre como irmãos, pessoas que se amam e se respeitam. Essa é a verdadeira atitude cristã.
Se a mudança que esperamos não acontece, é tempo de orar. O que a discussão não faz a oração é capaz de fazer. Se orássemos mais como líderes, músicos e membros, pela música e pelos músicos, veríamos muito mais milagres, harmonia e poder nesta área.
3. É preciso fortalecer a visão de um ministério de música Adventista.
Essa visão passa por alguns pontos:
a. Maior unidade entre músicos e pastores
Todos são ministros, apesar dos formatos de ministério serem diferentes. Os dois têm o mesmo objetivo – a salvação.
É muito triste ouvir gente falando por ai: “Pastores não podem falar de música porque esta não é a área deles”. Ou mesmo: “Os músicos são um risco ou um problema constante com suas produções”.
Esta separação não apenas enfraquece os dois, como limita extremamente o cumprimento da missão da igreja.
Aqueles que falam dos Pastores precisam melhorar sua visão. Realmente a maioria deles não são músicos e não entendem tecnicamente de música, apesar de haver um bom grupo deles que também tem preparo na área.
Por outro lado, eles entendem de Bíblia e devem ser porta-vozes da vontade de Deus.
Não podemos esquecer que Moisés não foi médico nem advogado, mesmo dentro da realidade de sua época, mas escreveu a base das leis civis e sanitárias de uma nação. Ellen White não era educadora, mas escreveu sólidas e respeitadas orientações nesta área e em várias outras.
As orientações de Deus estão acima da formação técnica. Afinal, Ele é o criador de todas as coisas.
Este preconceito deveria desaparecer pelo bem do ministério da música. Já aqueles que falam dos músicos, também precisam melhorar sua visão. Os músicos não são um risco, muito menos um problema, mas são colaboradores do ministério. Afinal, receberam um dom extremamente útil, fundamental e importante e que foi dado diretamente pelo Espírito Santo.
É aos músicos que a igreja recorre, sempre que precisa de músicas para seus eventos, CDs, hinários, etc.
São os músicos que, pelo poder de Deus, tem composto hinos que vem gravando mensagens espirituais e tocando corações por anos e por gerações.
Precisamos fortalecer a unidade entre os ministérios da igreja, especialmente o da Música e o pastoral. Os dois têm uma grande influência, um grande poder e uma grande missão.
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